sexta-feira, 12 de outubro de 2007


BERNIE, o pássaro que tinha medo de voar

Canalização de Kryon para as crianças ocorrida
ao vivo, Dallas, Texas, 1998 (Livro IX de Kryon – O Novo Começo)


Para crianças de todas as idades

Gostaríamos de contar a história de Bernie, um pássaro que tinha medo de voar. Queremos contar o que aconteceu, porque esta história maravilhosa foi narrada muitas vezes na terra dos pássaros. Todos os pássaros se lembram de Bernie, o pássaro que tinha medo de voar.

Bernie cresceu em um ninho extremamente alto. Freqüentemente vocês aprendem como os pássaros aprendem a voar. É algo espetacular, mas também dá um pouco de medo, porque a Mãe e o Pai pássaros empurram suavemente os filhinhos pássaros, quando estão prontos, para fora do ninho! Sabiam disto? Os pássaros caem, claro, mas logo percebem, de alguma forma, que alguma coisa lhes diz que devem abrir as asas, começar a batê-las e que, fazendo isto, logo o vento os elevará e... começarão a subir! É muito difícil caírem, depois de abrir as asas para voar. Seja como for, a Mãe e o Pai pássaros não podem ensiná-los a voar enquanto estiverem no ninho. Pensem no assunto! Não dá para voar muito em um ninho pequeno.

Bom, Bernie não queria ter nada a ver com este processo. Bernie estava presente, quando, em uma manhã bem cedinho, os pais empurraram a sua irmã para fora do ninho... e ele a viu cair, cair, cair. No último momento possível, a sua irmã abriu as asas e desatou a batê-las, como uma louca... E, finalmente, voou! Porém, Bernie ficou com a sensação que ela iria esborrachar-se no chão, antes de saber o que fazer. E ele ficou com muito medo daquilo. Ele não queria pensar, sequer, nessa coisa de voar. Bernie disse: “Não vejo qualquer razão para que eu precise voar. Algo está mal em todo este sistema.”.

Então, Bernie convenceu o seu irmão Bobbie de que todo aquele assunto do vôo era algo estúpido. Bobbie deixou-se convencer, desinteressou-se pela necessidade de aprender a voar e procurou a sua mãe para informar a sua decisão. Bobbie anunciou que não queria voar porque tinha medo e que, na verdade, não era necessário, já que o ninho era excelente e ele preferia ficar ali. A Mãe ficou olhando para ele durante certo tempo e, de repente... empurrou-o para fora do ninho! Bobbie caiu, caiu, caiu, caiu... até o momento em que abriu as asas e começou a batê-las, a batê-las... até começar a subir.

Bernie assistiu tudo isto. Era o mais novo, pois tinha nascido pelo menos dois minutos depois de todos os outros... e sabia que seria o próximo. Pensou: “Não me interessa se a minha irmã e o meu irmão passaram por isto. Ninguém vai empurrar-me para fora deste ninho, porque eu não sou obrigado a voar. Isto não é para mim!”. Portanto, Bernie precisava arranjar um plano.

Uma noite, enquanto estavam todos dormindo, Bernie encontrou um cordel. Era uma coisa que o seu Pai tinha trazido para ajudar a consolidar o ninho. Às vezes, quando se constrói um ninho, arranjam-se todo o tipo de coisas para torná-lo mais forte... e havia um cordel enterrado no meio dos pauzinhos e da palha do ninho. Bernie decidiu atar uma ponta do cordel a uma pata e a outra ponta a uma parte estável do ninho para que caísse só uns vinte centímetros e se salvasse da queda, se a mãe o empurrasse para fora quando ele estivesse distraído. (As crianças riam) Era um excelente plano!

O problema era que, como Bernie nunca tinha ido a nenhum acampamento de escoteiros, não sabia dar nós de pássaro. Entretanto, fez o melhor que pôde: deu um nó que pensou que funcionaria, escondeu-o cuidadosamente... e manteve-se sempre afastado da sua Mãe, quando ela andava por perto. Como tinha previsto, na noite seguinte, quando estava dormindo... a mãe empurrou-o para fora do ninho!

Funcionou! Caiu e o cordel agüentou! Ali estava Bernie, pendurado a uns vinte centímetros abaixo, suspenso no ar. Como estava escuro, a mãe pensou que Bernie já tinha chegado lá em baixo, batido as asas e aprendido a voar, pelo que voltou a dormir. Bernie, ficou lá, pendurado, em silêncio, pensando em como tinha sido inteligente. Depois, trepou pelo cordel com o bico e foi deitar-se no seu lugar quentinho. Estava muito contente por não ter que cair por ali abaixo e voar, como a sua irmã e o seu irmão. E adormeceu.

Na manhã seguinte, quando a mãe acordou, viu Bernie dentro do ninho, com o cordel amarrado à pata e tudo, e disse: “Bernie! O que isto está fazendo aqui?”. E ela (com o bico) apontou para o cordel que Bernie tinha esquecido de tirar da pata. Estava muito preocupada. “Parece que chegou o momento do Papai fazer algo!”, exclamou. “Espera aí, que ele já vai falar consigo sobre todo este assunto!”.

Bernie, pensou: “Que estúpido fui! Esqueci de tirar o cordel! Agora Papai vai se intrometer no assunto! Ufa!”.

De fato, o pai retornou ao ninho naquele preciso momento. Era um pássaro muito grande com um monte de plumas. Bernie tinha um pouco de medo dele por ser assim tão grande. Mas, como o Papai era um pai amoroso, perguntou: “Bernie, o que está acontecendo? Todos os pássaros voam. Olhe aqui, ao seu redor. Todos estão voando. É uma coisa típica dos pássaros e você precisa aprender! Por que não quer voar? Por quê?”.

Bernie pensou um momento e disse: “Tenho medo, Paizinho.”.

“E por que tem medo?”, perguntou o pai. “Olhe para a sua irmã e o seu irmão, olhe para mim e para a sua mãe... todos nós voamos. Olhe ao seu redor... os seus amigos voam. Os pássaros voam, Bernie. Você é um pássaro!

“Tenho medo, Paizinho... porque não há nada ali! Você diz que o ar sustenta as asas. Mas... é invisível. E quase que não funciona! Viu o meu irmão e a minha irmã quando caíram? Quase que não conseguiam!

O pai pensou durante um momento e disse: “Ainda que não consiga ver o ar, Bernie, ele estará debaixo das suas asas. Tudo o que precisa fazer é manter as asas abertas durante o caminho para baixo... e o ar irá empurrá-lo para cima. É assim que todos nós voamos. O ar é invisível, mas existe.”.

“Isso é magia, nada mais.”, disse Bernie. “O ar não pode ser visto. Não pode dizer que o ar existe se não pode vê-lo. Não existe e pronto! Talvez a magia funcione consigo e com a Mamãe, com o meu irmão e a minha irmã, mas eu preciso vê-lo antes de acreditar. O ar é invisível... Como saberei que não estão me enganando? Eu não sei como é que vocês voam... O que sei é que o ar não existe porque eu não consigo vê-lo.”.

Bernie fez uma pausa e continuou: “Paizinho, já sei!... Olha, pra que eu preciso voar? Gostaria de começar uma nova raça de pássaros chamada Pássaro Andarilho (Risos). Por que tenho que ser como os outros? Descerei, caminhando pela árvore, encontrarei uma minhoca e logo subirei pela árvore outra vez. Terei uma linda vida. Encontrarei por aí uma esposa de Pássaro Andarilho e teremos filhos de Pássaro Andarilho. Nascerá uma nova raça. Um dia olharão para o passado e dirão:Bernie deu início à grande raça chamada Pássaro Andarilho!”.

O pai de Bernie ficou olhando por muito tempo e disse para si mesmo: “Pássaro Andarilho?”. E revirou os olhos. “Bem, Bernie, creio que está na hora de ver Sigg.”.

“Quem é Sigg?”, perguntou Bernie, desconfiado.

“Bom, é o médico do bando, o doutor do cérebro.”. (Risos) “Vamos ter que trazer Sigg para vê-lo. Mas, Bernie, o pássaro doutor do cérebro é muito sensível. Quando ele chegar, não se engane.. não lhe chame de doutor Cérebro de Pássaro.”. (Risos)

“Pai, não me interessa o que o Dr. Sigg vai me dizer. Ninguém pode convencer-me de que o ar é real, pois eu não consigo vê-lo!”

Então, aconteceu. Nesta noite, tarde, e enquanto Bernie dormia, a sua mãe se aproximou silenciosamente e, lentamente, começou a bicar o cordel que ele ainda usava para se proteger da “queda”. Depois... atirou-o para fora do ninho! As coisas aconteceram muito rápido. Bernie caiu e caiu... e foi uma experiência horrível! Estava muito assustado, gelado de medo. Viu passar a casca da árvore a toda a velocidade... e o chão estava se aproximando. Pensou: “Preciso abrir as asas... mas eu não acredito no ar. Não consigo acreditar nele porque não é real; não consigo vê-lo. Não, não posso fazer isso!”.

Logicamente, não abriu as asas. Ia direto para o chão e soube que, primeiro, cravaria o bico, depois, bom... depois acabaria como uma vara espetada no chão... com as pernas abertas no ar. Acabaria petrificado no chão, cravado como uma seta. Ninguém poderia tirá-lo dali e ficaria como uma estátua de pássaro! (risos). Que pesadelo!

De manhã, Bernie acordou como sempre. E, como era de esperar, ali estava o pássaro doutor do cérebro. Sigg tinha chegado no horário.

“Bom dia, Bernie”, disse Sigg.

“Bom dia, Sr. Cérebro de Pássaro... Doutor.”

“É Pássaro Doutor do Cérebro”, disse Sigg. “Não se esqueça, filho.”

“Muito bem, Dr. Cérebro de Pássaro.”

Bernie!”, exclamou o médico.

“Desculpe-me, sinto muito.”, disse Bernie... mas não sentia nada. (As crianças riem).

Bernie, você tem medo de quê?”, perguntou-lhe o médico sinceramente.

E Bernie recomeçou a sua cantilena. “Não consigo acreditar no ar, nem sequer consigo vê-lo. Sei que todos vocês voam... flap, flap, flap...”. Bernie, claro, estava brincando sobre a capacidade de voar. “Só que esse negócio de voar não é bom para mim porque, antes de mais nada, eu preciso ver o ar! Sr. Doutor Cérebro de Pássaro... senhor.”.

Sigg franziu a sobrancelha novamente para Bernie perante esta nova falha... mas Bernie estava se divertindo muito. Sabia que o Dr. Sigg não gostava que lhe chamassem de Doutor Cérebro de Pássaro, mas, mesmo assim, cada vez que se dirigia a ele, dizia “Doutor Cérebro de Pássaro... senhor”. Isto fazia com que soasse melhor.

Sigg, virando-se para Bernie, disse: “Bernie, tem medo de voar porque não consegue ver o ar. Mas, lá no fundo, do que, realmente, tem medo?”.

Bernie pensou que a pergunta era estúpida, de maneira que também respondeu um pouco estupidamente:

“Bom, Doutor Cérebro de Pássaro... senhor. Tenho medo de cair e de me esborrachar no chão... o que, segundo parece, não demora muito para acontecer quando os pássaros caem dos ninhos... Tenho medo e pronto!

“E, exatamente, o que faz com que um pássaro caia?”, perguntou Sigg ao seu jovem aluno.

“Bom... quero dizer..., suponho que é a gravidade.”, respondeu Bernie.

“Ah... sim... então é a gravidade.”, Sigg fez uma pausa e continuou: “Sabe, Bernie, mas também não se pode ver a gravidade, não é mesmo?”

Bernie pensou por um instante e respondeu: “Realmente, não. Não se pode ver a gravidade.”.

“Mas você acredita na gravidade, Bernie? Mostre-me a gravidade.”

Bernie pensou e depois disse: “Bom, não posso mostrar-lhe a gravidade. Se saltar do ninho, cairei e morrerei. Pois, então, isso é gravidade.”. Bernie sentia-se orgulhoso por ter respondido àquela pergunta tão difícil.

“É isso aí, exatamente!”, disse o doutor. “Pode provar que a gravidade existe desde que salte do ninho, Bernie. Mas também pode provar que o ar existe quando saltar do ninho, porque ele existe, tal como a gravidade. Não pode ver, mas realmente existe.”

Bernie não gostou do rumo que a conversa estava tomando. Por outro lado, Sigg terminou a sessão de orientação e preparou-se para voar e ir embora. Mas, em vez de se atirar para frente e sair voando, Sigg saltou para fora do ninho, deu um grito enorme chamando por Bernie e fingiu que caia por ali abaixo:

“Isto é gravidade, Bernie...”, gritou Sigg enquanto caía na vertical, “Isto é ar, Bernie!”, acrescentou ao endireitar-se com as asas totalmente abertas. Depois, afastou-se voando suavemente. Bernie ainda conseguiu ouvir o Doutor Cérebro de Pássaro cantando enquanto se afastava: “Ambos são invisíveis... ambos são reais.”.

Bernie ficou ali quieto durante um bom período. Pensou... pensou... e finalmente sentenciou: “Sabem, o pássaro doutor do cérebro tem razão. Só porque não posso ver o ar não significa que não exista. A gravidade está em toda a parte. Talvez o ar também. Na verdade, é precisamente disso que tenho medo. Não saberei com certeza, enquanto não experimentar.”.

Sigg, o pássaro doutor do cérebro, mostrou a Bernie que era interessante o fato de haver algo que não pudesse ser visto, como a gravidade, mas que convinha saber que existia, pois alguém poderia morrer em conseqüência de uma queda. Mas, também, chamou a atenção de Bernie para o fato de que ele não acreditava em algo maravilhoso, como voar usando o ar invisível. E Bernie compreendeu que, de fato, tinha medo da gravidade! Talvez o ar invisível fosse parecido com a gravidade invisível, mas... conseguiria salvá-lo? Bernie decidiu que, no dia seguinte, voaria. Seria corajoso... e disse para todos os pássaros do bosque e dos outros ninhos, que estavam ali olhando para ele. Garantiu-lhes: “Vou voar!”.

No dia seguinte, Bernie aproximou-se da borda do ninho. Muitos se reuniram para ver, pois toda a população dos ninhos conhecia o problema de Bernie. Parecia que, cada vez que o pássaro doutor do cérebro visitava algum pássaro, todo o grupo sabia... Mas esta é uma história para ser contada em outra oportunidade.

Bernie levantou-se. Voltou a anunciar a todos que era tempo de confiar nessa coisa invisível chamada AR! Falou um bom tempo sobre a confiança e as coisas invisíveis e, depois, com grande coragem e cerimônia... lançou-se ao espaço e deu início à queda do ninho!

Bernie, não demorou muito para começar a bambolear... a vinte centímetros abaixo do ninho! Tinha esquecido de desatar o cordel! (Riso!) Bernie estava muito envergonhado e humilhado. O bosque inteiro estava rindo dele! Até os que não eram pássaros estavam rindo. Os ratos e os esquilos também! Podia ouvir o bosque ecoando com as palavras: “O Pássaro Andarilho... O Grande Pássaro Andarilho!”. Então, Bernie ficou sabendo que tudo o que havia dito tinha se espalhado por todas as partes. Bom, de fato, precisava fazer alguma coisa.

Voltou a subir pelo cordel, soltou-se dele, voltou a inspirar fundo aquela coisa invisível chamada ar e olhou ao seu redor. O bosque estava novamente em silêncio. Como vocês sabem, os pássaros bebês não saltam do ninho por si mesmos. O normal é que sejam surpreendidos, enquanto dormem, e que sejam atirados para fora, quando menos esperam. Nunca saltam por si mesmos. Ora, de alguma forma, os outros pássaros sabiam que estavam vendo algo diferente. E os adultos, de alguma forma, lembravam-se como seria a primeira vez: Bernie, o voador renitente, fundador da nova raça chamada “Pássaro Andarilho” estava prestes a voar para fora do ninho por sua própria escolha... desta vez sem cordel.

E saltou! O medo apoderou-se de Bernie à medida que ia caindo, como chumbo, direto ao chão. Desta vez não era um sonho; desta vez era real! Enquanto Bernie via a casca da árvore passando rapidamente e o chão se aproximando dele a toda velocidade, ouviu uma voz interna dizendo: “As asas, Bernie, as asas!... Abre as asas!”.

“Estou assustado! Tenho medo!”, gritou Bernie mentalmente. Mas, no ultimo momento, finalmente, tal como o irmão e a irmã também tinham feito, abriu as asinhas curtas e fraquinhas, por nunca terem sido usadas, e começou a agitá-las freneticamente. Naturalmente, esse sistema invisível de sustentação, chamado ar, encarregou-se do resto. A magia do vôo que tinha servido para a sua mãe, pai, irmão e irmã, apoderou-se dele. Então, sentiu a sustentação e... foi ele, por ali acima!

Bernie, não conseguia se conter. Voou o dia inteiro. Voou, voou, voou o mais alto que pôde, até que as asas se cansaram e, então, comemorou essa coisa que não via e que todos chamavam AR. Planou à volta das árvores e gritou: “Vejam... estou voando!”... como se nenhum outro pássaro tivesse voado antes! Todos aplaudiram Bernie, não porque estivesse voando, mas pela coragem que mostrou em voar por sua própria escolha.

***********

É uma história simples, não é? É bom pensar em Bernie e na sua confiança no invisível... Mas, agora, vamos dizer o que tudo isto significa. Alguns já sabem, não é verdade? Bom, criançada, vocês têm um anjo consigo neste momento. Há um anjo que nasceu com vocês, com quem podem falar sempre que quiserem. É um anjo muito simpático, que ama vocês. Tem a mente de uma criança e, inclusive, sabe como vocês pensam. É um anjo que adora brincar com os brinquedos com que vocês brincam e vai crescendo à medida que vocês crescem. É um anjo que está sempre disponível e pode ajudá-los em qualquer momento.

No entanto, alguém poderá dizer: “Mas eu não vejo nenhum anjo!”. Bom, não vê porque é invisível... tal como o ar era invisível para Bernie! E podemos acrescentar que este anjo invisível os elevará, inclusive quando estiverem com problemas ou quando estiverem aborrecidos porque as coisas não estejam dando certo. Este é o anjo que os sustenta com uma energia invisível, quando estão caindo na escuridão por sentirem medo. Gostaríamos que se lembrassem disto, porque este anjo menino estará com vocês a vida inteira. É bonito, é invisível, mas... tal como Bernie descobriu, é muito, muito real.

Querem saber mais sobre o seu anjo? Apenas perguntem! Ainda que não consigam ver ou ouvir, como uma pessoa real, a emoção do amor e da amizade do seu anjo será a coisa “real” que comprovará que está aqui!

E você, adulto? Para onde foi o seu anjo menino? Ainda está consigo ou se desfez dele quando cresceu? A história de Bernie deu vontade de rir? Talvez seja tempo de descobri-lo, pois nunca foi embora. É seu para sempre e lhe convida para brincar. Na verdade, este é um conto para adultos, porque quem tem medo são os adultos, não as crianças. O medo que sentem é por não quererem deixar o ninho do intelecto e a aparente realidade para poderem voar até alturas onde se retorna à condição de criança... onde se volta a brincar e a sentir a alegria de acreditar no invisível.

E assim é!

Kryon

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